Precipite, ó chuva, dos céus para baixo.
Deixe que sua boca toque os tão quão frágeis pingos
Deixe que a chuva toque-lhe a alma.
Deixe os poemas para trás.
Sinta a chuva, deixe-a lavar a alma.
Sinta o toque suave das gotículas de água
Em sua derme, deixe que elas te toquem.
Não esconda-se.
Vedes quão boa a chuva é?
Sinta-se a vontade
Deixe-a libertar-te
Sinta-se livre.
Esqueça-se de preocupações
Suma do mundo
Deixe o inferno queimar
E o céu precipitar.
Sente-se ao meu lado
Aproveite a chuva.
Abraça-me durante a tempestade.
Beija-me durante o temporal.
Divulgação + Promoção: Booktrailer/Curta de Surpreendente!, de Maurício
Gomyde!
-
Boa tarde galera!!
Hoje é dia de divulgar duas coisas muito bacanas, relacionadas ao mesmo
livro!! Lembram que na Bienal do Livro Rio o nosso querido autor...