Morena

quinta-feira, outubro 3

Dedico este poema, para quem me levou a escrevê-lo, que há três meses me faz o homem mais feliz do mundo: Tatiane Nunes Martins, minha Morena.

Ei, morena.

Não sabes o quanto tua falta é dolorosa, e tua presença gloriosa
Não sedes deusa, mas habita em minh'alma
Não bebes de meu sangue, mas, por ti, meu coração pulsa
Pulsa em ritmo descompassado e harmonioso
Em paixão sem fim, imerso.

Sabes o quanto amo, teu olhar, teu sorriso
Tuas curvas, teu jeito, teus pensamentos
O quanto amo-te por completo
Completamente de alma e corpo.

Amo, amo e amo.
Jamais negarei o quanto amo.

Tanto que, por hora,
Amo muito.
Tanto que, por acaso,
Inda que seja cedo
Amo de forma mágica
Não de forma lógica
Eu amo, de corpo, alma.

Eu amo de jeito, que nem que me digam
Uma palavra sobre o futuro

Teu nome, neste futuro, deve estar
E há de estar

Ainda que seja cedo
Me sinto feliz para afirmar:

Ó morena, te amo, pra sempre!